terça-feira, 1 de junho de 2010

Com 18 anos de palco, Edgar Bustamante estreia na TV em 'A Vida Alheia'

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Fernanda Fernandes

Com uma carreira extensa no teatro - são 18 anos nos palcos - Edgar Bustamante já atuou em espetáculos de mímica, musicais renomados e, por pouco, não invadiu os picadeiros, já que até curso de palhaço fez. Mas ainda faltava a TV. Na pele do fotógrafo Chico, em A Vida Alheia, Edgar finalmente ganha esta chance. No seriado, o personagem sempre reclama de falta de dinheiro e faz de tudo para vender suas fotos. "O Chico faz parte de um núcleo mais engraçado, com um humor mais leve. O seriado, em geral, é mais ácido".

Nome: Edgar Rosa Bustamante.
Nascimento: Em 22 de março de 1972, em Pedralva, Minas Gerais.
Primeiro trabalho na TV: Chico, de A Vida Alheia.
Atuação inesquecível: Franz Liebkind , de Os Produtores e Chico, de A Vida Alheia. A gente sempre se apega mais aos últimos trabalhos.
Ao que gosta de assistir: Telejornais.
Ao que nunca assiste: Programas sensacionalistas.
O que falta na televisão: Programas musicais, como o do Chacrinha.
O que sobra na televisão: Sensacionalismo.
Ator favorito: Miguel Falabella.
Atriz favorita: Marília Pêra. Além de talentosa, é um exemplo de disciplina.
Com quem gostaria de contracenar: Fernanda Montenegro.
Se não fosse ator, o que seria: Um cientista maluco. Desde criança achava que seria isso, inventando coisas.
Série favorita: Força-tarefa e Separação.
Novela favorita: Guerra dos Sexos, de Sílvio de Abreu, exibida em 1983.
Personagem cômico: Barbosa, interpretado por Ney Latorraca em TV Pirata.
Vilão marcante: Marco Aurélio Cantanhede, interpretado por Reginaldo Faria em Vale Tudo, exibida em 1988.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Que Rei Sou Eu?, de Cassiano Gabus Mendes, exibida em 1989.
Com quem gostaria de fazer um par romântico: Com a minha esposa, Heloísa Maria, que também é atriz. Ela vai fazer uma participação em A Vida Alheia contracenando comigo.
Filme: Matrix, de Andy e Lary Wachowski.
Diretor: Miguel Falabella.
Um vexame: Minha atuação no teatro como o boto, interpretado por Carlos Alberto Riccelli no filme Eu, o boto, lançado em 1987. Eu pulava feito perereca, de calça e chapéu, em um tremendo frio, para mais de cinco mil pessoas.
Mania: De reclamar.
Medo: Perder as pessoas que amo.
Projeto: Continuar gravando A Vida Alheia até agosto e terminar Hairspray. Depois, vou produzir o espetáculo A Revolução dos Bichos.

A Vida Alheia - Globo - quinta, às 23h.


Fonte: Terra


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