Divulgação/Thaísa Violante
Kim Kamberlly é Paula na série 'A Vida Alheia', da Rede Globo
Kim Kamberlly é Paula na série 'A Vida Alheia', da Rede Globo
Na série "A Vida Alheia", da Rede Globo, a personagem de Kim Kamberlly é negligenciada pela mãe e se cria praticamente sozinha. Filha de Claudia Jimenez na ficção, na vida real a atriz tem uma relação bem diferente com a mãe e garante que sempre teve liberdade para falar de tudo - tudo mesmo - em casa. Em conversa com o TE CONTEI, Kim fala ainda sobre a ausência do pai, a relação com a família e o incentivo da mãe para seguir a carreira artística.
"Minha mãe é minha vida, tudo que eu tenho. Ela e minha avó são meus amores. Sempre me deram apoio para tudo. A relação com minha mãe é muito engraçada. Sempre falei tudo para ela. Contava quando dava selinho na escola e até quando bebia. Meus amigos achavam graça, mas relação de pai e filho deve ser assim mesmo. Tem que ter amizade e confiança. Minha mãe é minha melhor amiga", conta.
A boa relação familiar é uma constante. Mais velha de três irmãos, a brecha só aparece quando o assunto é o pai. Dona de fala mansa, a atriz, de 19 anos, fala com tranquilidade sobre a ausência e garante que é muito bem resolvida. "Meu pai não queria que minha mãe engravidasse. Depois que nasci nos vimos raramente. Quando tinha 8 anos pedi para minha mãe me levar até ele. Desde aquele dia não o vejo. Não procuro mais. Acho que já fiz minha parte. É chato bater na mesma porta e ninguém te atender", diz Kim, que vê no padrinho uma figura paterna: "Sou bem resolvida mesmo. Meu padrinho já foi casado com a minha mãe e temos uma relação muito fraterna. É a imagem de pai que tenho".
Ela começou na carreira por incentivo da família. Após ser aprovada no vestibular de Biologia, a atriz se viu mudando de rumo e iniciou um curso de artes cênicas. Tudo ideia da mãe. E ela adorou. "Sempre fiz teatro desde pequena, mas nunca vi como uma profissão", conta. De lá para cá não parou mais e fez algumas peças, entre elas "Sete Gatinhas", em que foi vista por um "olheiro". Em poucos meses estava na Globo e iniciou seu primeiro trabalho na televisão.
Kim Kamberlly é o nome artístico de Kamberlly da Cunha. A mudança foi uma sugestão de Miguel Falabella, diretor da série, que achava o nome de registro muito complicado. "Até que gostei. Já era um apelido e agora pegou mais ainda. A ficha ainda não caiu. Fiquei com muito medo, mas atuar com Marília Pêra e Claudia Jimenez era um sonho que se tornou realidade", finaliza.
"Minha mãe é minha vida, tudo que eu tenho. Ela e minha avó são meus amores. Sempre me deram apoio para tudo. A relação com minha mãe é muito engraçada. Sempre falei tudo para ela. Contava quando dava selinho na escola e até quando bebia. Meus amigos achavam graça, mas relação de pai e filho deve ser assim mesmo. Tem que ter amizade e confiança. Minha mãe é minha melhor amiga", conta.
A boa relação familiar é uma constante. Mais velha de três irmãos, a brecha só aparece quando o assunto é o pai. Dona de fala mansa, a atriz, de 19 anos, fala com tranquilidade sobre a ausência e garante que é muito bem resolvida. "Meu pai não queria que minha mãe engravidasse. Depois que nasci nos vimos raramente. Quando tinha 8 anos pedi para minha mãe me levar até ele. Desde aquele dia não o vejo. Não procuro mais. Acho que já fiz minha parte. É chato bater na mesma porta e ninguém te atender", diz Kim, que vê no padrinho uma figura paterna: "Sou bem resolvida mesmo. Meu padrinho já foi casado com a minha mãe e temos uma relação muito fraterna. É a imagem de pai que tenho".
Ela começou na carreira por incentivo da família. Após ser aprovada no vestibular de Biologia, a atriz se viu mudando de rumo e iniciou um curso de artes cênicas. Tudo ideia da mãe. E ela adorou. "Sempre fiz teatro desde pequena, mas nunca vi como uma profissão", conta. De lá para cá não parou mais e fez algumas peças, entre elas "Sete Gatinhas", em que foi vista por um "olheiro". Em poucos meses estava na Globo e iniciou seu primeiro trabalho na televisão.
Kim Kamberlly é o nome artístico de Kamberlly da Cunha. A mudança foi uma sugestão de Miguel Falabella, diretor da série, que achava o nome de registro muito complicado. "Até que gostei. Já era um apelido e agora pegou mais ainda. A ficha ainda não caiu. Fiquei com muito medo, mas atuar com Marília Pêra e Claudia Jimenez era um sonho que se tornou realidade", finaliza.
Fonte: Te Contei
Nenhum comentário:
Postar um comentário